O green goal surgiu durante os preparativos para a Copa da Alemanha e orientou a especialização dos escritórios de arquitetura daquele país. Está aí por que conseguiram muito trabalho no Mundial da África do Sul, em 2010. E no Brasil também: por enquanto, em quatro dos 12 estádios há participação germânica. É uma briga de foice ainda em curso, atrás de honorários avaliados por baixo em 3 milhões a 4 milhões de reais.
Com a sustentabilidade presente no pacote da Fifa, todas as propostas tiveram que incluí-la. “É algo um pouco óbvio, que faz parte de todos os projetos atuais. E possui mais relações com a engenharia do que com a arquitetura”, pondera Hector Vigliecca, que está trabalhando nos estádios de Curitiba e Fortaleza. “